Esse programa consiste em incentivar o microcrédito para beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família.
Sobretudo, a ação disponibiliza, para inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), empréstimos entre R$ 6 mil a R$ 21 mil.
Embora tenha levantado questionamentos, a iniciativa prioriza garantir uma sobrevida para quem deseja empreender, mas não apresenta condições orçamentárias.
Em suma, além dos empréstimos, o programa disponibiliza cursos profissionalizantes, apoio para quem busca emprego e oportunidades de abrir o próprio negócio, incluindo acesso a microcrédito com juros baixos e orientação especializada.
Mesmo tendo garantido a euforia da população brasileira, o Acredita no Primeiro Passo não estará disponível para todas as pessoas. Isso porque, além de estar cadastrado no Bolsa Família, todas as documentações devem estar regularizadas.
Por sua vez, o programa prioriza mulheres, jovens, pessoas com deficiência, comunidades negras e populações tradicionais, como ribeirinhos e quilombolas.
“Quem quer empreender agora tem um caminho: a Lei do Acredita no Primeiro Passo. Além do Fundo Garantidor, há apoio com estruturador de negócios, quem faz projeto e assistência técnica.
Vamos trabalhar juntos com estados, municípios, rede bancária, agência de fomento, com quem queira colaborar e ajudar. A lei vem para quem acredita no Brasil”, avaliou o titular do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias.
